Caso 1: Pcte masc, 58 anos, em 1PO de prostatectomia radical por neoplasia maligna. Encaminhado a UTI por hipotensão sintomática, posterior evolução para choque e 10 PCRs. Solicitado Eco a beira do leito:
Ok, amanhece e a rotina corre normalmente até a tarde, quando...
Caso 2: Paciente feminina, 78 anos em 4PO de histerectomia e anexectomia por neoplasia maligna de endométrio. Cursando com dispnéia e hipoxemia em unidade aberta.
Pergunta: O que fazer nestes 2 casos?
Trombólise (2 cirurgias de grandeporte recentíssima)?
Heparinização plena apenas?
Trombólise in situ (via hemodinämica)?
Nada a fazer?
Casos dramáticos.
ResponderExcluirAnticoagulação plena seria uma opção para pacientes em contra indicação para trombólise(cirurgia de grande porte recente) porém estes pacientes têm alta chance de mortalidade; o 1º já morreu 10 vezes!!
Acredito que a embolectomia do trombo via hemodinâmica(aspirex) poderia ser a melhor alternativa com posterior anticoagulação plena.