segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Caso Clínico da Semana- by Fábio Soares

Paciente masculino, 18 anos, portador de valvopatia reumática (IAo + IM graves), sendo submetido a troca valvar aórtica por prótese mecânica e plastia mitral com anel rígido. Cursou assintomático até o 4o dia pós operatório quando apresentou AIT, com RNI na faixa terapêutica. Seguem as imagens do Ecocardiograma transtorácico. E aí??







5 comentários:

  1. Doente apirético? O RNI é o correspondente a INR (em inglês), certo? Aqui usamos mais INR.

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  2. Parece haver uma estrutura apensa aos discos da prótese (pannus??, trombos??). Nalguns momentos a prótese parece estar disfuncional, os discos não abrem para a aorta em sístole, ou pelo menos um deles. Ou é isso, ou é uma imagem falsa devido à angulação/movimentação da sonda. Mas para uma função dessas, os gradientes transprotésicos são altos... Apesar do RNI normal, má função associada a uma prótese mecânica pode indicar a formação de trombos.

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  3. Apesar da explicação bastante interessante, continua no ar a dúvida em relação à prótese aórtica; está normo-funcionante? situação de baixo débito com muito má função ventricular e 22 mmHg de gradiente transprotésico será uma situação normal?

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  4. Apesar da incidência mostrada nãop mostrar a abertura adequada dos discos, a prótese estava completamente noromofuncionante. O gradiente MÁXIMO era de 22mmHg, o gradiente MÉDIO de 11mmHg. Conforme tabela foprnecida pelo próprio fabricante: Prótese mecânica St Jude n 23 - Gd máximo: 28,3 +/- 9mmHg e m´dio 15,8 +/- 5,8mmHg.
    Vide artigo:
    http://departamentos.cardiol.br/sbc-depeco/publicacoes/revista/2011/portugues/Revista03/08-avaliacao-eco.pdf

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