1. Após cirurgia, pctes previamente sintomáticos continuam a ter mortalidade aumentada a despeito de melhora dos sintomas; contudo, naqueles com pouco ou nenhum sintoma, a expectativa de vida pode se aproximnar da população "normal"
2. Pacientes com disfunção sistólica pré-opertaória têm maior taxa de mortalidade, principalmente com FE < 50%.
3. Geralmente, há uma redução de 10% na FE em relação ao pré-operatório, mesmo sem mudanças nas características ventriculares ao fim da sístole (volume e stress parietal).
4. A redução da FE é menor após reparo da VM e principalmente se há preservação do aparato subvalvar
5. 25-30% dos pctes com IM apresentam-se no pós-operatório com disfunção do VE, especialmente aqueles com FE pré-operatória < 60% ou VSF 40-45mm.
6. Ocasionalmente, disfunção do VE pode surgir em pctes com FE pré-operatória > 60% e nenhum outro preditor ainda foi identificado
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